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E aí? Quer saber o quanto você está fudido na vida? Responda o teste.

 

Preencha com seus dados e vamos começar!

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1) Você já teve uma ideia que lhe pareceu brilhante (normalmente elas surgem quando estamos prestes a dormir ou no banheiro), mas em seguida pensou “acho que não vai rolar” e desistiu instantaneamente?

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2) Falou repetidas vezes para si mesmo ou para pessoas próximas que precisava resolver algo importante, mas nunca resolveu?

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3) Já ouviu alguém contando sobre um empreendimento, uma ideia, investimento ou qualquer coisa parecida (normalmente algo que você não domina e do qual não conhece quase nada) e, assim que a pessoa terminou de contar com todo o entusiasmo, você falou ou pensou “ah, isso é impossível”?

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4) Em uma situação não planejada, teve a oportunidade de falar com alguém que poderia ser um excelente contato profissional ou pessoal (normalmente, uma pessoa que você admira ou julga bem-sucedida), mas não falou por achar que não era bom o suficiente?

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5) Já teve vontade de ser alguma coisa ou aprender algo, mas, quando percebeu que era impossível ter um professor ou alguém que já tivesse feito o caminho para imitar ou seguir, desistiu?

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6) Já escolheu um caminho apenas porque, em um primeiro momento, parecia mais seguro, estável, com menos riscos de dar errado, mesmo sabendo que ali não teria tanta satisfação ou, pior, que não era exatamente o que você queria?

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7) Já teve uma grande oportunidade (pode ser uma apresentação no trabalho ou um momento com a pessoa em quem estava interessado emocionalmente), mas, por medo de não ter tempo suficiente para contar tudo o que tinha de bom – ou seja, o quão fodão você é –, deixou de lado, desistiu e achou melhor não arriscar?

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8) Mesmo depois de anos exercendo um trabalho ou função, desenvolvendo um projeto ou melhorando uma coisa, a primeira crítica recebida o fez acreditar que tudo o que estava feito era uma porcaria, e abandonou aquilo sem mais nem menos? (Outra vez, pode ser sua carreira profissional de 20 anos ou a nova decoração da sala, não importa, o que conta é a atitude errada.)

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9) Você cometeu uma grande cagada. Não dava para arrumar (acredite, todo mundo já fez isso ao menos uma vez na vida). E se viu, mesmo que por um curto tempo, sem uma saída estratégica ou atividade paralela, pois não elaborou um plano B?

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10) Vislumbrou alguma oportunidade ou chance de crescimento muito perto de você, mas, ao calcular a probabilidade, considerou pequena? Aí, algum tempo depois (obviamente você não fez nada para melhorar essa porcentagem, ficou sentado na cadeira, enquanto a única coisa que crescia era seu tédio), alguém menos preparado do que você – mas com coragem e persistência maiores – fez aquilo acontecer, fez dar certo e o deixou para trás?

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11) Já teve a oportunidade de exercer uma nova função, totalmente diferente da sua área de formação ou do que domina, mas não aceitou ou não tentou porque pensou que não seria capaz de exercê-la ou, pior, que outra pessoa próxima poderia fazer melhor, e, ao se comparar, não foi atrás?

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12) Já deixou para depois a resolução de um problema que parecia pequeno, mas, com o passar do tempo – porque deixar para resolver amanhã na verdade nunca é amanhã mesmo, e, sem planejamento, o problema se estende por semanas, meses ou anos –, o tal pequeno problema virou uma coisa enorme, quase impossível de se resolver, e então pensou “ah, se eu tivesse feito isso lá atrás”?

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13) Não consegue, nem por um mês sequer, controlar sua vida financeira? Não estou falando em gerir fortunas, fazer investimentos ou poupar dinheiro. Estou falando em não saber sequer quanto ganha nem quanto gasta e, ao fim do mês, ter aquele mini-infarto quando passa o cartão de crédito e não sabe se a transação será autorizada ou não.

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14) Não fala palavrão (claro que em algumas situações você não deve falar mesmo, mas estou pensando aqui em situações em que é socialmente aceito, como já falamos) porque tem medo de se expor, do que vão pensar, enfim, não se garante em uma simples conversa?

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15) É o tipo de pessoa que diz “nenhum político presta” (sim, isso é verdade, mas eles são basicamente o reflexo de nós mesmos como sociedade) ou “eles não sabem controlar o dinheiro público e ainda são desonestos”? Mas fala isso ao mesmo tempo em que estaciona na vaga de idoso sem ter direito e é incapaz de controlar seu salário, muito menor – mas muito mesmo – do que o dinheiro público?